Portugal foi o segundo país da OCDE com melhor desempenho económico em 2022

Portugal foi considerado o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico – OCDE – com melhor desempenho económico em 2022, de acordo com 2022’s unlikely economic winners (2022’s unlikely economic winners | The Economist), um ranking elaborado e divulgado pelo prestigiado jornal inglês The Economist.

 

Os dados revelam que em 2022 a taxa de inflação mundial se situou nos 10%, enquanto os mercados financeiros (bolsa) assistiram a uma derrapagem de 20%. No entanto, e para analisar o crescimento e a queda económica dos 38 países que integram a OCDE, o The Economist elaborou um ranking com base em cinco indicadores: Produto Interno Bruto (PIB), a inflação, a amplitude da inflação, o desempenho do mercado da bolsa e a dívida pública.

 

O The Economist classificou as economia dos diferentes países, de acordo com o seu desempenho em cada variante, criando assim um sistema de pontos para cada indicador. O resultado do ranking foi inesperado para os autores: pela primeira vez, em anos, países como Portugal, Espanha ou Grécia destacam-se no gráfico com altas pontuações a nível global.

 

Este estudo realça o extraordinário desempenho económico de Portugal em 2022, o resultado das medidas implementadas pelo governo, administração pública ou organismos privados que fomentam o comércio e o investimento e para as empresas criadas recentemente sugestionam um bom desempenho económico em 2023.

 

No dia 15 de Junho de 2022, o diplomata Manuel Lobo Antunes, representante de Portugal na Delegação Permanente da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), em entrevista à rádio TSF confidenciou que era expectável – no meio de um ano pautado por incertezas – que Portugal fosse destacado em 2022: “no último relatório sobre as previsões económicas, para este ano e para o próximo, aquilo que está previsto para Portugal é um dos melhores resultados, sobretudo em 2022. Portugal terá um dos maiores crescimentos dos países da OCDE e, das minhas conversas, e das conversas que eu tenho tido aqui, com funcionários e responsáveis da OCDE, naturalmente que há muitas incertezas, naturalmente que há preocupações, mas a mensagem que me têm transmitido, é uma mensagem de que, apesar das dificuldades, Portugal tem boas condições para ultrapassar, com sucesso, as dificuldades que estamos todos a enfrentar”.

 

Também o The Economist já tinha destacado a posição do País nos rankings dos 38 países que integram a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE), desta vez através de um relatório apresentado a 7 de março de 2022, no qual conclui que Portugal é o 5º melhor lugar para as mulheres trabalharaem logo a segiir à depois da Suécia, Islândia, Finlândia e Noruega (nesta listagem de 34 países o Japão e a Coreia do Sul ficaram em último lugar na medida em que, de acordo com o The Economist são países onde as mulheres têm quase obrigatoriamente que escolher entre a vida familiar ou a vida profissional).

Apesar de Portugal estar a despertar a atenção dos seus pares da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico pela posição que ocupa em rankings distintos elaborados internacionalmente, susbsitem indicadores negativos relativos à carga fiscal. A título de exemplo, refira-se o relatório Taxing Wages 2022, da OCDE, divulgado no final do ano passado, de acordo com o qual Portugal ficou em 10º lugar entre os 38 países membros, com o peso mais elevado de carga fiscal sobre o trabalhador médio (IRS e contribuições para a Segurança Social pagas pelo trabalhador e pela entidade empregadora).

A Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico – OCDE – foi criada em 1961 e integra 38 países: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Colômbia, Coréia, Costa Rica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, México, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suíça e Turquia.

 

 

Portugal was the second OECD country with the best economic performance in 2022

Portugal was considered the second country of the Organization for Economic Cooperation and Development – OECD – with the best economic performance in 2022, according to 2022’s unlikely economic winners, a ranking prepared and published by the prestigious English newspaper The Economist.

The data reveals that in 2022 the world inflation rate stood at 10%, while the financial markets (stock exchange) saw a 20% slippage. However, and to analyze the economic growth and decline of the 38 countries that make up the OECD, The Economist created a ranking based on five indicators: Gross Domestic Product (GDP), inflation, the extent of inflation, the performance of the stock market and public debt.

The Economist ranked the economies of different countries according to their performance in each variant, thus creating a point system for each indicator. The result of the ranking was unexpected for the authors: for the first time in years, countries like Portugal, Spain or Greece stand out in the chart with high scores at a global level.

This study highlights the extraordinary economic performance of Portugal in 2022, the result of measures implemented by the government, public administration or private bodies that encourage trade and investment and for newly created companies suggest a good economic performance in 2023.

On June 15, 2022, diplomat Manuel Lobo Antunes, representative of Portugal in the Permanent Delegation of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD), in an interview with TSF radio, confided that it was expected – in the middle of a year marked by uncertainties – that Portugal be highlighted in 2022: “in the last report on economic forecasts, for this year and for the next, what is forecast for Portugal is one of the best results, especially in 2022. OECD and, from my conversations, and from the conversations that I have had here, with OECD officials and officials, naturally there are many uncertainties, naturally there are concerns, but the message that they have been giving me is a message that, despite the difficulties, Portugal has good conditions to successfully overcome the difficulties we are all facing”.

The Economist had also highlighted the country’s position in the rankings of the 38 countries that make up the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD), this time through a report presented on March 7, 2022, in which it concludes that Portugal is the 5th best place for women to work is right after Sweden, Iceland, Finland and Norway (in this list of 34 countries Japan and South Korea are in last place as, according to The Economist, they are countries where women almost necessarily have to choose between family life or professional life).

Although Portugal is attracting the attention of its peers at the Organization for Economic Cooperation and Development due to the position it occupies in different rankings drawn up internationally, there are still negative indicators regarding the tax burden. As an example, refer to the Taxing Wages 2022 report, by the OECD, released at the end of last year, according to which Portugal ranked 10th among the 38 member countries, with the highest tax burden on the average worker (IRS and Social Security contributions paid by the worker and the employer).

The Organization for Economic Cooperation and Development – OECD – was created in 1961 and comprises 38 countries: Germany, Australia, Austria, Belgium, Canada, Chile, Colombia, Korea, Costa Rica, Denmark, Slovakia, Slovenia, Spain, United States, Estonia, Finland, France, Greece, Hungary, Ireland, Iceland, Israel, Italy, Japan, Latvia, Lithuania, Luxembourg, Mexico, Norway, New Zealand, Netherlands, Poland, Portugal, United Kingdom, Czech Republic, Sweden, Switzerland and Turkey.

 

Portugal fue el segundo país de la OCDE con mejor desempeño económico en 2022

Portugal fue considerado el segundo país de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos –OCDE- con el mejor desempeño económico en 2022, según lo

2022’s unlikely economic winners (improbables ganadores económicos de 2022) un ranking elaborado y publicado por la prestigioso periódico inglés The Economist.

Los datos revelan que en 2022 la tasa de inflación mundial se situó en el 10 %, mientras que los mercados financieros (bolsa de valores) registraron un deslizamiento del 20 %. Sin embargo, y para analizar el crecimiento y declive económico de los 38 países que integran la OCDE, The Economist creó un ranking basado en cinco indicadores: Producto Interno Bruto (PIB), inflación, magnitud de la inflación, desempeño del mercado de valores. y deuda pública.

The Economist clasificó las economías de diferentes países según su desempeño en cada variante, creando así un sistema de puntos para cada indicador. El resultado del ranking fue inesperado para los autores: por primera vez en años, países como Portugal, España o Grecia destacan en el gráfico con puntuaciones altas a nivel mundial.

Este estudio destaca el extraordinario desempeño económico de Portugal en 2022, resultado de las medidas implementadas por el gobierno, la administración pública o los organismos privados que fomentan el comercio y la inversión y para las empresas de nueva creación sugieren un buen desempeño económico en 2023.

El 15 de junio de 2022, el diplomático Manuel Lobo Antunes, representante de Portugal en la Delegación Permanente de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), en entrevista con la radio TSF, confió que se esperaba -en medio de un año marcado por incertidumbres- que Portugal se destaque en 2022: “en el último informe de previsiones económicas, para este año y para el próximo, lo que se prevé para Portugal es uno de los mejores resultados, especialmente en 2022. OCDE y, a partir de mis conversaciones, y de las conversaciones que he tenido aquí, con funcionarios y funcionarios de la OCDE, naturalmente hay muchas incertidumbres, naturalmente hay preocupaciones, pero el mensaje que me han estado dando es un mensaje de que, a pesar de las dificultades, Portugal tiene buenas condiciones para superar con éxito las dificultades a las que todos nos enfrentamos”.

 

The Economist también había destacado la posición del país en el ranking de los 38 países que componen la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), esta vez a través de un informe presentado el 7 de marzo de 2022, en el que concluye que Portugal es el 5º El mejor lugar para que las mujeres trabajen es justo después de Suecia, Islandia, Finlandia y Noruega (en esta lista de 34 países, Japón y Corea del Sur están en último lugar ya que, según The Economist, son países donde las mujeres casi necesariamente tienen que elegir entre familia vida o vida profesional).

Aunque Portugal está llamando la atención de sus pares de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos por la posición que ocupa en diferentes rankings elaborados a nivel internacional, aún existen indicadores negativos en cuanto a la carga tributaria. Como ejemplo, se debe hacer referencia al informe Taxing Wages 2022, de la OCDE, publicado a fines del año pasado, según el cual Portugal ocupa el décimo lugar entre los 38 países miembros, con la mayor carga fiscal sobre el trabajador promedio (IRS y las cotizaciones a la Seguridad Social pagadas por el trabajador y el empleador).

La Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos –OCDE– fue creada en 1961 y está integrada por 38 países: Alemania, Australia, Austria, Bélgica, Canadá, Chile, Colombia, Corea, Costa Rica, Dinamarca, Eslovaquia, Eslovenia, España, Estados Unidos , Estonia, Finlandia, Francia, Grecia, Hungría, Irlanda, Islandia, Israel, Italia, Japón, Letonia, Lituania, Luxemburgo, México, Noruega, Nueva Zelanda, Países Bajos, Polonia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suecia, Suiza y Pavo.

Contacte-nos para saber mais detalhes

A Lamares, Capela & Associados tem o compromisso de proteger e respeitar a sua privacidade e usaremos as suas informações pessoais apenas para gerir a sua conta e fornecer os produtos e serviços que nos solicitou. Ocasionalmente, gostaríamos de contactá-lo sobre os nossos produtos e serviços e também sobre outros assuntos que possam ser do seu interesse.
Partilhar artigo
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Email

Contacte-nos para saber mais detalhes.

A Lamares, Capela & Associados tem o compromisso de proteger e respeitar a sua privacidade e usaremos as suas informações pessoais apenas para gerir a sua conta e fornecer os produtos e serviços que nos solicitou. Ocasionalmente, gostaríamos de contactá-lo sobre os nossos produtos e serviços e também sobre outros assuntos que possam ser do seu interesse.