Em 2018, 85,2% das casas vendidas eram usadas. A reabilitação urbana e o mercado de arrendamento turístico foram os factores que mais dinamizaram o mercado imobiliário. Por outro lado, a compra e venda de casas para uso próprio e para compradores nacionais matem-se a um nível baixo para a procura que existe.
A Área Metropolitana de Lisboa, em 2018, representou 15,5% dos 22062 edifícios licenciados, com um total de 2069 edifícios (84,2%) destinados para a habitação familiar.
Em 2019, a Savills Portugal (agência imobiliária internacional) prevê que o mercado imobiliário irá estabilizar e consolidar os preços, principalmente no segmento de imóveis residenciais usados. Neste ano há mais de 2000 fogos de habitação previstos, a junção de vários factores, como o interesse continuo dos investidores, pela cidade de Lisboa, as dimensões dos terrenos e edifícios alvo de intervenção e a sua boa localização, são alguns dos motivos para o rápido escoamento no mercado.